quinta-feira, 6 de março de 2014

A experiência vivida na sonoplastia

Aqui é Pierre, o sonoplasta e neste post venho valar da experiência que vivi como sonoplasta dos transformadores. Primeiramente decidi ser o sonoplasta, mas sem fazer a menor ideia de como é ser um sonoplasta, mas já fazia ideia das musicas que eu iria utilizar. A primeira coisa que tive que aprender foi como domar aquela mesa de som, motivo que me botava medo, mas logo descobri que não era nenhum bicho de sete cabeças. O trabalho de um sonoplasta seria muito mais fácil se tivéssemos super audição, pois um grande problema é escutar os atores lá de cima na cabine de som, a solução encontrada para conseguir fazer a troca de sonoridades foi me apoiar na presença de certos personagens. A minha sonoplastia foi toda criada para além de envolver o espectador na cena, faze-lo sentir as senas tristes e dramáticas, ambienta-lo na época em que a peça se passa, oque justifica a utilização de musicas ao som de instrumentos clássicos como o piano, por exemplo, que aparece quase o tempo todo. A sonoplastia sofreu varias alterações até agora, todo ensaio eu encontrava uma musica que se encaixasse melhor em uma determinada cena ou me sugeriam alguma musica que se encaixava melhor, como por exemplo a musica que toca no final da peça, ao som de violino, fecha a peça com chave de ouro.

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