Experiência
como iluminadora: conhecimentos desenvolvidos, problemas e soluções encontradas.
A
experiência como iluminadora foi muito boa e lucrativa não só para a produção
da peça como também para a vida externa.
No começo
ocorreram alguns erros, especificamente quando os técnicos do auditório trocavam
os canais que saiam cada um dos tipos de luzes, e isso acontecia, geralmente,
quando ia ocorrer algum espetáculo externo a disciplina de artes cênicas, como
foi o caso de quando o espetáculo “A festa do rei” foi se apresentar, que eles
trocaram os canais e tivemos que usa-los trocados durante uma semana, mas
depois eles trocaram novamente, e tudo voltou ao normal.
Quanto à
dificuldade na produção das cenas, a última foi a que deu mais trabalho de ser
produzida, pois como todos sabem a última cena é a cena que marca toda uma
produção, e o espetáculo é sempre lembrado por ela.
Gastamos em
torno de dois ensaios para concretizar a última cena, e quando finalmente ela
estava pronta os canais tinham sido trocados. Já não sabíamos mais onde estava
a luz que marcaria o final de nossa tragédia, procuramos em todos os botões do
canal que estávamos usando e nada, depois procuramos em outro canal e achamos.
Só que agora surgia outro problema, eu teria que mudar de canal e desligar
vários botões ao mesmo tempo, ai que entra a ‘mão de povo’, mas tudo deu certo.
A dificuldade foi basicamente essa. Agora estou sentindo um alivio por está acabando, mas confesso vou sentir saudades de Malvinha e de todos que compõem a Companhia Tranforma- Dores.



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