quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

História da iluminação cênica

História da iluminação cênica

A preocupação com a iluminação é bem antiga, seus primeiros estudos foram na Grécia, na época usava-se apenas a luz natural, do sol e a grande maioria dos espetáculos eram realizados no começo da manhã e iam até a mais tarde. Nesse período aproveita-se ao máximo a luz solar, que influenciava até na posição dos personagens e dos objetos cênicos. 


Com o passar dos anos a iluminação passou a ser favorecida pelos vitrais das igrejas e em alguns casos com tochas de fogo. Depois, quando as peças passaram a ser apresentadas em praças, a luz solar volta a ser principal fonte de iluminação, dai surgem às primeiras peças dentro de espaços fechados.

Passaram-se muitos anos de estudos, depois da vela veio o lampião a óleo, que não teve nenhum lucro, pois sujava todo o teto, as cortinas e os estofados, logo depois os EUA usou óleo de baleia, mas corria-se um grande risco de incêndio e não deu muito certo.

No século 19 o gás começou a ser utilizado como combustível para os sistemas de iluminação, e neste mesmo período começou a surgir as primeiras mesas de controle de luz. Mas a iluminação não estava propriamente completa, foi quando inventaram e eletricidade e começaram a usa a luz como forma de linguagem artística.  A partir dai a iluminação integra-se à cenografia e passa a auxiliar a representação da realidade, sugerindo impressões e buscando revelar a materialidade e o significado das coisas.



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