Publicação da nossa querida Mari sobre os dias dos Espetáculos!

PARA QUE NÃO FIQUEM DÚVIDAS, GALEROS!

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Galera! Cronograma de ensaios da ultima semana!

Galera, tivemos as últimas semanas bem corridas e não tivemos como postar os últimos cronogramas de ensaio, mas já está chegando o grande dia, e agora estamos divulgando o cronograma de ensaio da ultima semana e também dos ensaio de hoje e intervenção amanhã!

Hoje (quinta-feira, 27/02/2014) - 13:35 ensaio avaliativo para ajustes.

Amanhã (sexta-feira, 28/02/2014), PROVAVELMENTE às 16:10 será feita uma intervenção nas rosquinhas para a divulgação do espetáculo A mulher sem pecados, não perca!

CRONOGRAMA DE ENSAIOS DA ÚLTIMA SEMANA

Quinta feira (06/03) - Antes do ensaio geral - ensaio geral começa de 13h.

Sexta feira (07/03) - Dois últimos horários da tarde.

Sábado (08/03) - Depois da prova de Hilario.

Segunda (10/03) - Pela manhã ou a noite.

Terça (11/03) - Manhã ou noite.

Quarta é o grande dia!

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Um pouco de cenografia

Olá! Eu, Samara, deveria ter feito essa postagem há uns 476083686 anos atrás, enfim.
Quero falar um pouco sobre o nosso cenário, parte importantíssima no quesito "provocar sensações". Nossa peça se passa na sala de uma casa, nos anos 60. Apesar da família possuir boas condições, escolhi manter objetos simples em cena, com base nos cenários realistas.

Nossa sala tem dois sofás, uma estante com os livros de Maurício, uma pequena mesinha com flores e as cadeiras de D. Aninha e Seu Garibaldo. Olegário, nosso personagem principal, é um cadeirante e precisa de bastante espaço na casa para se locomover sem derrubar os objetos, o que facilita o trabalho. 

Escolhi manter as cores do figurino, para criar um tom monocromático, especialmente no que se refere ao branco e o preto, cor principal. As cores dessa forma, criam uma aura de drama, obscura.

Anexarei amanhã a planta baixa e o mapa da casa.

Beijos!

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Fotos dos nossos primeiros ensaios, para o ensaio avaliativo de 30%

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COMPOSIÇÃO DO PERSONAGEM: INÉZIA

ROTEIRO DE ESTUDO PARA A COMPOSIÇÃO DE PERSONAGENS

Grupo: Transforma-dores Companhia Teatral

Espetáculo: A mulher sem pecado

NOME DO ALUNO: Samara Moreira da Silva

NOME DO(A) PERSONAGEM (NS): Inézia

Personagem de inspiração

Escolher um personagem de desenho animado que inspire na criação do seu personagem nesse espetáculo. Faça um texto comentando a escolha e afinidades encontradas.
 
Eu escolhi a Lindinha, do desenho “As Meninas Superpoderosas”, da década de 90. Nela, vi a possibilidade de uma nova construção da Inézia, como uma personagem mais alegre, mais infantil que acaba causando uma “quebra” na tensão da tragédia. Encontrei gestos que expressam infantilidade, que podem dar a Inézia, um ar mais jovem.
Desde pequena assistia ao desenho e gostava do jeito que a Lindinha via as coisas. Por mais que tudo estivesse ruim, ela sempre mantinha uma visão otimista e criava essa “quebra” da tragédia que proponho na construção da personalidade de Inézia.
 
Escolha uma ação desse personagem e uma peça do vestuário para compor seu personagem.
Escolhi da Lindinha o hábito de levantar o pé enquanto fala, inclinando a cabeça e juntando as mãos. Do seu vestuário, escolhi as sapatilhas estilo bonequinha e a meia-calça branca.
 
Aspectos gerais
Que idade ele tem?
Inézia tem em torno de 20 anos.
 
De que maneira ele caminha?
Ela corre, na verdade. Tenta ser mais rápida o possível para atender aos chamados de Olegário.
 
Como ele senta?
Senta-se inquieta, balançando os pés.
 
Como é sua voz?
Aguda, alvoroçada.
 
Quais tiques ele possui (estalos de dedos, piscar continuamente)?
Ela possui uma mania de mexer nos dedos e estalá-los.
 
Qual o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ele possui?
Possui um jeito inquieto, tenta manter a sala sempre bem arrumada.
 
É portador de deficiência física ou mental? De que tipo?
Não.
 
Com quem esse personagem se parece do seu cotidiano? Por quê? (não citar nomes, falar da função social, ex. com um professor, com minha vizinha)
Ela é parecida com amigo meu muito hiperativo. Não consegue ficar parado, tem o tique de mexer nos dedos e de arrumar a manga da camisa.
 
Como ele se veste?
Ela usa vestido preto simples na altura dos joelhos e um avental branco.
 
Qual o tipo de música que esse personagem escuta?
Música da Jovem Guarda, em meados dos anos 60.
 
Que lugares ele frequenta para trabalhar e para se divertir?
Ela trabalha e mora na casa de Olegário e não costuma sair.
 
Em que lugar ele vive no contexto da história?
No Rio de Janeiro.
 
A que classe social ele pertence?
Ela é da classe baixa.
 
Pertence a alguma religião? Qual?
Sim. Católica.
 
Qual a sua profissão? Está interessado ou aborrecido ao executar os deveres de seu ofício (trabalho)?
Trabalha como doméstica na casa de Olégario e aborrece-se quando ele a obriga a insistir em alimentar D. Aninha e o senhor Garibaldo.
 
Que nível de escolaridade possui?
Provavelmente ela possui um grau baixo de escolaridade, visto que ela trabalha como doméstica mesmo sendo muito jovem.
 
Como é formada a sua família e que posição assume na mesma?
Inézia é sozinha, tanto que mora no trabalho.
 
É cooperativo ou individualista em suas relações com os demais personagens?
Ela busca cooperar com a organização da casa, é sua obrigação.
 
É rebelde ou obediente em relação às autoridades?
Ela é bastante obediente, mas com a bagunça constante e a pressão que Olegário exerce sobre ela para espionar D. Lídia.
Como se relaciona com as pessoas em geral? E com a pessoa amada, caso tenha?
Inézia tenta não se relacionar com as pessoas da família para qual trabalha, mas simpatiza com D. Lídia e chega a desabafar com ela.  Supostamente possui um caso amoroso às escondidas com Humberto, o motorista.
 
Situação dramática

Qual o objetivo principal do personagem?
Mantar o ambiente da casa organizado e os idosos bem alimentados.
 
Quais os obstáculos encontrados?
A rejeição à comida por parte dos idosos e a bagunça feita pela antiga esposa de Olegário.
 
Qual o conflito central?
Manter-se livre das acusações de eu é uma inútil e que deve ser demitida.

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Grupo teatral do Pequeno Gesto!

Esse é o grupo Teatral no qual vamos nos inspirar para nosso espetáculo! A ultima turnê que eles fizeram foi com uma obra de Nelson Rodrigues, e eles mantem uma relação com a companhia por quê eles tem uma equipe técnica definida, fazem espetáculos do Nelson, trabalham com teatro como estamos trabalhando... Em breve falaremos mais sobre eles, por enquanto fiquem com o link do site e da page no facebook: http://www.pequenogesto.com.br/ - https://www.facebook.com/teatropequenogesto

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Figurino!

Olá!

Quem escreveu esse post foi Kally e com alguma participação de Luana. Vamos discorrer sobre o figurino da nossa peça.

Nossa linha de estética é Naturalista, e aqui um pequeno trecho de um texto sobre o realismo e o Naturalismo do site Brasil Escola (fonte ao final da postagem) pra você relembrar o que já foi postado aqui sobre essa linha da estética "Os autores naturalistas criavam narradores oniscientes, impassíveis para dar apoio à teoria na qual acreditavam. Exploravam temas como o homossexualismo, o incesto, o desequilíbrio que leva à loucura, criando personagens que eram dominados por seus instintos e desejos, pois viam no comportamento do ser humano traços de sua natureza animal.", então por meio dessa noção é composto nosso figurino.

Nossa paleta de 5 tons são: Preto, branco, azul, vermelho e marrom. O preto é a cor central, no qual todos os personagens devem ter uma peça do figurino preta.

O primeiro personagem é Olegário, um homem de meia idade, paralitico, sério, chato, tradicionalista, louco. Quando foi pensada em sua roupa, pensamos em algo que transparecesse suas características, como a chatice, por isso em seu figurino será usado mais tons neutros ou escuros. Outro fato, são que as roupas são sociais o que complementam as características de sério e velho, por que dão esse ar. O que quebra essa monotonia é ele usar uma camisa social vermelha, essa camisa têm a função de representar a loucura dele, é algo diferente em seu figurino e também mantém relação com a tragédia em si.

Agora sobre o figurino, tanto de Inézia quanto de Umberto todos os dois são empregados, e submissos aos comandos de Olegário, então os seus figurinos tinha que refletir isso tanto no formidalismo quanto nas cores, que só são duas em ambos: preto e branco. Essa cores "sem vida" fazem ligação com a vida deles na casa, sempre subordinados as loucuras do protagonista.

Dona Aninha e Seu Garibaldo são dois idosos e doidos pacíficos. Dentro do espetáculo eles tem movimentos repetitivos o tempo todo, expressões, caras e bocas, eles chamam a atenção pelo próprio papel e o figurino não pode ser algo que os faça chamar mais atenção que o protagonista. Por isso que seus figurinos estão entre as cores: Branco, preto, marrom e um ponto de vermelho no bolero da idosa. Algo que caracteriza a loucura deles no figurino é o fato dos dois estarem usando chapéu dentro de casa.

A voz interior é a consciência de Olegário e por isso que a sua roupa escura e enigmática. Como vai ser personificado por uma mulher, ela vai usar vestido, meia calça, capa e sapatos altos ou meio-altos, tudo preto. É feita no rosto da atriz, uma máscara de tinta, abstrata, para dar esse tom de mistério e loucura que é a cabeça desse homem.

Lídia vai usar duas roupas, uma roupa é a que ela chega da rua, é uma roupa mais arrumada, um vestido, ela vai está maquiada, cabelo preso.a segunda ela já vai usar algo mais normal, uma saia e uma blusa. As características de Lídia se enxergam na roupa, a cintura marcada representa o atrevimento dela, o desejo oculto que ela sente, o salto representa a geniosidade, a estampa representa sua doçura apesar das discussões. Os tons da roupa de Lídia não são fortes por que no final, ela se revela fazendo papel de mocinha ainda, por isso não cabe algo tão chamativo na cor.

Joel é um homem pobre, subordinado de Olegário e sua realidade é enxergada em suas roupas, ele usa roupas velhas, e em tons que lembram a pobreza como o marrom. O chapéu é um acessório importante por quê remete timidez, a querer esconder algo, que é esse lado misterioso de Joel, por que o que se sabe é que ele trabalha na firma e quer uma melhora no cargo, por isso que ele bisbilhota também sobre a vida de Lídia para o chefe.

Lídia pequena é uma ilusão da cabeça de Olegário, por isso, ela faz aparições esporádicas e inesperadas na cena. Seu figurino é um vestido tipico dos anos 50, as cores utilizadas vão ser vivas, representando a infância, felicidade, inocência.

Dona Márcia é a mãe de Lídia e mãe de criação de Maurício. Ela faz duas aparições e uma delas é importante para que Olegário não desconfie mais de Umberto, o que faz o falso paralítico cometer um grande engano. Seu figurino é composto de uma saia, sapatilha e camisa social. Não são utilizadas cores muito fortes, já que ela é uma mulher de mais de meia idade.

A primeira mulher de Olegário é uma das aparições que o assombra. Vestida com um vestido preto, ela tenta interagir com os outros personagens e enche a cabeça do seu "marido" de coisas em relação a Lídia, fazendo seu ciúme aumentar. Fica a dúvida: a falecida é real ou apenas da cabeça dele? Por isso seu figurino vai até os pés e não é chamativo, para manter um ar de mistério.

Mauricio é o irmão de Lídia. O seu figurino é um tanto diferente dos outros, tem mais vida, pois ele é metrossexual. Isso é refletido no modelo da roupa e cores.

Fonte: http://www.brasilescola.com/literatura/o-naturalismo.htm acessado em 06/01/2014.

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COMPOSIÇÃO DO PERSONAGEM: OLEGÁRIO

ROTEIRO DE ESTUDO PARA A COMPOSIÇÃO DE PERSONAGENS

Grupo: Transformadores Cia Teatral
Espetáculo: A mulher sem pecado
NOME DO ALUNO: Gabriel da Costa Santos
NOME DO(A) PERSONAGEM (NS): Olegário, Marido de Lídia, rico e “paralitico”

Personagem de inspiração

1. Escolher um personagem de desenho animado que inspire na criação do seu personagem nesse espetáculo. Faça um texto comentando a escolha e afinidades encontradas.

O personagem desenho animado que servirá de inspiração para a criação do personagem é o Tio patinhas, dos quadrinhos e das telinhas.

Este personagem foi escolhido por seu temperamento bastante egocêntrico, pensa somente no dinheiro, um marido extremamente ciumento. Olegário implica bastante com Inézia por achar ela preguiçosa e atrapalhada nas tarefas de casa. Olegário, Ciumento, louco, atrapalhado e obsessivo.

2. Escolha uma ação desse personagem e uma peça do vestuário para compor seu personagem.
Ação: Contar dinheiro;
Usa em vários momentos quando está em um diálogo muito extenso;
Vestuário: Camisa vermelha.

Aspectos gerais

1. Que idade ele tem?
Possui aproximadamente 40 anos

2. De que maneira ele caminha?
Não caminha. Locomove-se apenas com sua cadeira de rodas lentamente pela sala.

3. Como ele senta?
Senta-se com as pernas imóveis sobre a cadeira de rodas

4. Como é sua voz?
Voz forte, agressiva, máscula.

5. Quais tiques ele possui (estalos de dedos, piscar continuamente)?
Passar as mãos sobre os olhos quando alguma visão aparece.

6. Qual o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ele possui?
Tem o TOC de ficar sempre contar dinheiro.

7. É portador de deficiência física ou mental? De que tipo?
Sim, o personagem Olegário é um paralítico.

8. Com quem esse personagem se parece do seu cotidiano? Por quê? (não citar nomes, falar da função social, ex. com um professor, com minha vizinha).
Meu pai, alguém serio que quando necessário sabe aumentar o tom de voz e punir verbalmente

9. Como ele se veste?
De forma bastante elegante, sempre com a calça social, blazer e camisa social.

10. Qual o tipo de música que esse personagem escuta?
Ouve a Jovem Guarda, musicas populares na época.

11. Que lugares ele frequenta para trabalhar e para se divertir?
Não trabalha por ser invalido, porém tem o próprio escritório, conta seu dinheiro sempre para sua diversão.

12. Em que lugar ele vive no contexto da história?
Vive em um bairro nobre do Rio de Janeiro na década de 60.

13. A que classe social ele pertence?
Pertencente a classe alta, por ser um empresário.

14. Pertence a alguma religião? Qual?
Não costuma frequentar a igreja.

15. Qual a sua profissão? Está interessado ou aborrecido ao executar os deveres de seu ofício (trabalho)?
Ele não trabalha, apenas é dono de uma empresa, onde tem seus encarregados trabalhando por ele.

16. Que nível de escolaridade possui?
Provavelmente possui um alto nível de escolaridade, pois tem um cargo alto.

17. Como é formada a sua família e que posição assume na mesma?
Mora com a esposa, a sogra, o cunhado, os pais, assume a posição de homem de família.

18. É cooperativo ou individualista em suas relações com os demais personagens?
Cooperativo, manda seus encarregados fazerem o que desejar, por ser um cadeirante e não conseguir.

19. É rebelde ou obediente em relação às autoridades?
Em relação à autoridade, ele é ditador, obrigando sempre os subordinados fazerem o que manda.

20. Como se relaciona com as pessoas em geral? E com a pessoa amada, caso tenha?
Com ciúmes e obsessão. Em alguns momentos é compreensivo, mas em sua maioria é irritado, insistente e possessivo.

Situação dramática

1. Qual o objetivo principal do personagem?
Descobrir a verdade com relação a fidelidade da mulher

2. Quais os obstáculos encontrados?
Seus maiores obstáculos são as imagens que surgem para ele.

3. Qual o conflito central?

O maior conflito da personagem ocorre quando Olegário descobre que sua mulher lhe foi infiel. 

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Como será a iluminação do espetáculo

Iluminação do espetáculo 

Aqui estão os detalhes de 100% de como vai ser a iluminação e o porquê dela em algumas cenas. 

Cena 1

A cor da luz será sempre a amarela.

Na primeira parte, quando a menina passar, a luz será uma luz geral, não muito clara e um foco apenas em Olegário, que estará sozinho em sua cadeira, no centro da sala.

Depois que a menina passa, ele (Olegário) chama Inézia, a luz continua geral, só que agora fica mais clara. A fim de expor mais os dois personagens e mostra não só através de palavras o dialogo entre eles.

Cena 2

A cor para essa cena é a amarela, no começo com foco em Olegário e Umberto e uma luz geral mais clara no resto da sala.

Depois, quando Inéza entra fica uma luz vertical nela, em Dr. Aninha e em seu Garibaldi e outra centrada em Olegário.

Quando Inézia sai e fica só Umberto e Garibaldi, quando da discursão começa a luz é mais focada nos dois, pra dá uma sensação de tensão e no momento que Olegário puxa a camisa de Umberto a luz foca mais nele.

 Cena 3

Luz com focos centrada em Olegário e Umberto, de cor amarela. Dando assim, a sensação de tensão a cena, que uma cena onde Olegário está preocupado, procurando saber se Lídia falou com alguém.

Cena 4

Luz sempre amarela. 

Quando Olegário está sozinho, na primeira parte o foco fica apenas nele. Depois, a luz é geral, um pouco escura, tentando focar sempre em Olegário, deixando assim a voz interior na parte mais escura. Causando um momento de tensão e reflexão. 

Cena 5

Cor da luz amarela.

Vamos usar uma luz geral, dando ênfase a toda a sala e um foco bem pequeno em Olegário.

 Cena 6

A cena terá luz azul e amarela. Na primeira parte, quando Inézia tá conversando com Lídia, a luz vai ser uma luz geral no resto da sala e com foco apenas nelas duas. Depois, quando Inézia sair à luz será amarela com um pouco do tom azul.

Na segunda parte quando a mãe de Lídia chega à luz volta a ser amarela com o foco nela e em Lídia. Depois que a conversa de D. Marcia e Lídia acaba e Olegário volta à conversa apenas com Lídia e a luz volta a ser com tom azul. Quando Umberto entra volta a luz normal, amarela.

Cena 7

Luz amarela. Um pouco de foco em Olegário e Umberto e uma luz geral no resto.

Cena 8

Luz amarela. Na primeira parte, quando Joel entra a luz vai ser uma luz geral verticalmente centrada em Olegário e Joel. Na segunda parte, quando Lídia passa, a luz vai tentar sempre acompanhar ela. Na terceira parte quando a voz aparece o foco fica apenas em Olegário.

Cena 9

Luz amarela. Na primeira parte, quando a voz aparece à luz vai ser apenas focada em Olegário, causando assim a impressão de que ele esta ficando doido. Na segunda parte, a luz vai ser geral em toda a sala. Na terceira parte, quando Lídia vai da comida aos pais de Olegário a luz foca em todos os personagens em cena. Na quarta parte, quando Olegário fica chamando Lídia de V8 à luz vai ser uma luz vertical. Na quinta parte, quando ocorre à mudança de ato as luzes vão se apagando aos poucos e logo em seguida acendem novamente com o foco em Olegário.

Cena 10

Luz amarela. A luz continua sendo vertical como na cena anterior. Causando sensação de  tensão.

Cena 11

Luz sempre amarela, sempre uma luz geral focada em todos, e às vezes apenas em alguns mais importantes.

Cena 12

Luz amarela. A luz vai ser uma luz central, focada em Olegário e D. Márcia, dando uma maior ênfase a conversa dos dois.

Cena 13

Luz amarela, na primeira parte, focada em Umberto e Olegário. Na segunda parte, quando Mauricio chega à luz vai ser uma luz geral. Na terceira parte, quando a mulher aparece à luz vai ser focada em Olegário e na mulher. Obs.: quando a menina aparece à luz tenta sempre acompanhar ela.

Cena 14

A luz será amarela e azul. A azul ficara apenas no centro da sala, onde estará Olegário e a amarela no cento da sala e em todo o resto da sala também. Dando maior ênfase a conversa entre Lídia e Olegário.   

Cena 15

O começo da cena é no fim do 2 ato, então como de costume as luzes vão se apagar e acenderam novamente aos poucos uma luz  geral. Deixando assim, no espectador a vontade de ver o resto do espetáculo.

Cena 16

Luz amarela sem muita ênfase, apenas uma luz geral.

Cena 17

Luz amarela. Ligar todos os refletores PAR da parte frontal para da ênfase a toda a cena.

Cena 18

Luz amarela e azul. Luz azul focada em Lídia e Olegário e luz amarela neles e no resto da sala. Dando, maior destaque nos dois e na conversa e luz amarela no resto da cena pra que os expectadores não esqueçam que a cena é composta por todos eles.

Cena 19

Luz geral pra todos e como sempre um foco maior no cento da sala, onde fica Olegário. Luz de cor amarela.

Cena 20

Luz amarela. Foco nos pais de Olegário e Lídia. Fazendo a atenção ser centrada no sofá onde estão sentados.

Cena 21

Luz amarela, geral com foco em Olegário e Umberto. Dando destaque a naturalidade da despedida.

Cena 22

Na ultima cena a cor da luz será vermelha, azul e amarela. Na primeira parte, quando Mauricio está conversando com Olegário a luz vai ser uma amarela com um tom vermelho bem pequeno focada nos dois e no resto da sala apenas o amarelo, causando a cena um momento de tensão para Olegário, que destratou a mãe de Mauricio e fê-la chorar. Na segunda parte, quando Olegário pede perdão a Umberto, à luz passa a ser amarela por poucos segundos e depois volta a ser vermelha, mas agora com um tom azul (formará uma cor quase roxa), dando destaque a tristeza embutida que ele sentiu ao ler a carta. 

Produzido por Thalita, Iluminadora 

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