domingo, 9 de março de 2014

Experiência de atuação por Olyana Furtado

Olá, aqui é a Olyana e eu vim falar um pouquinho sobre a experiência de atuar, montar um espetáculo e sobre o minha personagem. Então, no começo dos ensaios, foi tudo muito difícil. Entrar no personagem, aprender as falas, atuar... Não é coisa que se faz de um dia pro outro não, foram semanas de ensaio árduo e doloroso, demos nosso sangue suor e lágrimas para montar esse espetáculo (Ops, sem drama, né Malvinha?). Com o tempo, fomos criando um ritmo de ensaio que se resumia a: ensaios pela manhã, ensaios nós horários livres e ensaios a noite e isso até nos deixou sem tempo pras outras matérias (não repitam isso em casa, crianças) e evoluímos MUITO desde o primeiro ensaio. Criar a personagem da primeira mulher de Olegário, já falecida, não foi o bicho de sete cabeças que eu imaginava. É só pensar em como os mortos se comportam. Segundo minhas pesquisas, eles ficam dentro de caixões e não respiram. Complicado. Era evidente que a mulher era uma alucinação de Olegário e criar um perfil para ela não foi fácil. A única característica evidente no texto era sua pontada de maldade e a vontade de semear a discórdia e a dúvida na cabeça de Olegário e foi adicionada uma pontinha de ciúmes, para ficar mais real. Quarta-feira vocês terão o gostinho de apreciar nosso espetáculo, estamos fazendo o máximo para agradar a todos. Beijos, até a próxima.

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